terça-feira, 30 de maio de 2006

Talvez bebido, de certeza...

Talvez bebido, de certeza...
P'ra lembrar o "constantemente",
P'ra esquecer o que não sei
Que parece não fugir,
Cá eternamente...

Fazendo do meu tempo só teu,
Invades-me ininterruptamente,
A saudade do que me dás,
E que parece longe, para sempre!

Mas não quero que doa já,
Isso é sacrifício a dobrar,
Prefiro ainda sonhar o sonho,
Do que simplesmente acordar...

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