terça-feira, 17 de abril de 2007

Jogo da Vida revisited...

A pedido de várias famílias (não Vítor, não foste o único :D) cá vai o que eu penso sobre o jogo da vida... Ver, a propósito, o meu primeiro post sobre este assunto em "O Jogo da Vida".

Eu podia dizer que se pode fazer uma "amplificação" das quatro leis fundamentais destes microuniversos para a vida real (a nossa existência é determinada por leis universais: físicas, sociais e ainda as parafísicas e as parasociais - aquelas que sabemos que existem mas ainda não conseguimos racionalizar);

Eu podia dizer que este é um modelo interessante para apresentar a teoria do caos, pois, segundo a sua definição mais básica, a alteração das condições iniciais de um sistema podem levar a resultados inesperados;

Eu podia dizer que é até possível encarnar "Deus" e criar "vida" e isso poderá influenciar de forma determinante o evoluir dos "acontecimentos" do "universo" (experimentem, no jogo que tenho ao lado, clicar numa célula quando a simulação está a decorrer).

Podia dizer isto tudo, mas prefiro ficar a observar... clicar em "Aleat" e "Auto" vezes sem conta, e descobrir os padrões que surgem aqui e ali, que, mesmo já os conhecendo, me continuam a fascinar como se fosse a primeira vez...

Talvez seja esse mesmo o móbil da mente complexa que nos observa (eventualmente) e compreende completamente.

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