Já é tradição escrever no Vimeiro... Vim até ao quarto nesta última noite de propósito só para ouvir o mar. Está bravo! Talvez o reflexo do turbilhão que vai cá dentro. Não sei bem... mas duvidei do meu esforço pela primeira vez em alguns meses. Senti a necessidade de algo que já não sentia há muito... desejei uma outra vida. Não sei até onde levarei isto e sei que o resultado final só poderá ser positivo. Quero crescer. Mas aquilo de que estou a abdicar também me faria crescer, num outro sentido. Tenho neste momento ambições e prioridades diferentes de muitos. Mas hoje apeteceu-me ser igual a eles....
Vim aqui apanhar ar e ouvir o mar. Agora reparo que nenhuma onda é igual, apesar de fazer o mesmo som de todas as outras. Eu não quero ser uma onda que faça o mesmo som que todas as outras. Nem quero apenas molhar a areia que as outras já molharam. Não posso desistir...
Vim aqui apanhar ar e ouvir o mar. Agora reparo que nenhuma onda é igual, apesar de fazer o mesmo som de todas as outras. Eu não quero ser uma onda que faça o mesmo som que todas as outras. Nem quero apenas molhar a areia que as outras já molharam. Não posso desistir...
2 comentários:
Para quê ser apenas mais uma onda?
Na diferença é que encontramos a virtude!
Existem ondas banais, iguais a tantas outras. As mais belas são mesmo as diferentes, as que nos dão um som, uma brisa diferente. As que fazem valer a pena olhar, ver, sentir... Continua.
Mas todas as ondas no fundo são iguais tomaz, só se manifestam de forma diferente. Cada uma "tem sua voz para falar de forma diferente o que todo mundo sente."
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